domingo, 31 de julho de 2011

Anunciação

Na bruma leve das paixões
Que vêm de dentro
Tu vens chegando
Prá brincar no meu quintal
No teu cavalo
Peito nu, cabelo ao vento
E o sol quarando
Nossas roupas no varal...

Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais...

A voz do anjo
Sussurrou no meu ouvido
Eu não duvido
Já escuto os teus sinais
Que tu virias
Numa manhã de domingo
Eu te anuncio
Nos sinos das catedrais...

Tu vens, tu vens
Eu já escuto os teus sinais
Tu vens, tu vens

sexta-feira, 29 de julho de 2011

México




Para viajar basta existir.

Fernando Pessoa

Mercado La merced - México


cheiros, sabores, cores

quarta-feira, 27 de julho de 2011


Se eu pudesse me desconectar, eu juro que faria sem medo. Queria ficar em “off”, e me manter assim, sem me preocupar com pessoas, com sentimentos... A coisa às vezes chega a um ponto supersaturado.... a ponto de explodir.
Chega uma hora em que ouvir coisas sem o menor sentido real cansaaa....

sábado, 23 de julho de 2011

Placido Domingo - Adoro


ADORO (aRMANDO mANZANERO)

Adoro,
la calle en que nos vimos
la noche
cuando nos conocimos
Adoro,
las cosas que me dices
nuestros ratos felices,
los adoro vida mía

Adoro,
la forma en que sonríes
y el modo,
en que a veces me ríes

Adoro,
las seda de tus manos,
los besos que nos damos
los adoro vida mía

Y me muero por tenerte junto a mí,
cerca muy cerca de mí
no separame de ti,
y es que eres mi existencia
y mi sentir,
eres mi luna y mi sol
eres mi noche de amor

Adoro,
el brillo de tus ojos
lo dulce que hay en tus labios rojos,
Adoro,
la forma en que suspiras
y hasta cuando caminas
yo te adoro
vida mía

Y me muero por tenerte junto a mí,
cerca muy cerca de mí
no separame de ti,
y es que eres mi existencia
y mi sentir,
eres mi luna y mi sol
eres mi noche de amor

Adoro,
el brillo de tus ojos
lo dulce que hay en tus labios rojos,
Adoro,
la forma en que suspiras
y hasta cuando caminas
yo te adoro
vida mía

yo, yo te adoro
vida, vida mía
yo, yo te adoro
vida, vida mía.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

La evolución de juzgar o conocer(instructora de Método DeRose Yael Barcesat )

Repasemos las dos formas planteadas de conocer a los demás: a través de un contacto mínimo, que evidencia lo que el otro hace, o a través del cultivo de la relación por un tiempo prolongado, que deja entrever lo que el otro no hace. En algún momento la primera se transforma en la segunda.

En algunos casos, las primeras impresiones que tenemos de los otros están relacionadas con la creencia: hay una especulación sobre las características del otro para llenar los vacíos de esa percepción incipiente. Esto crea una imagen más o menos fantasiosa, causante de las más estruendosas decepciones.

Si se prestara oídos a la intuición en ese primer contacto, las evidencias que la lógica brinda no nublarían tanto nuestra interpretación, que moldea los objetos al intentar decodificarlos. Por supuesto que para robustecer la confianza en la intuición es necesario un entrenamiento disciplinado a través de técnicas específicas.

A medida que las experiencias compartidas se van sedimentando, esa especulación va dando paso al conocimiento que, como se mencionó en el artículo anterior, probablemente esté más relacionado con lo vacío que con lo lleno. Para perfeccionar esta fase es preciso desarrollar una virtud preciosa: la tolerancia, aceptar al otro tal como es.

El escritor DeRose es enfático en relación con este punto: [..] la solución no es quejarse de las personas y de las circunstancias para intentar cambiarlas, sino educarse a sí mismo para adaptarse. La actitud correcta es dejar de querer infantilmente que las cosas se modifiquen para satisfacer a su ego, y modificarse a sí mismo para ajustarse a la realidad. Eso es madurez.

Así, cada forma de trabar contacto con el otro es la semilla de dos ricos frutos, la intuición y la tolerancia
instructora de Método DeRose Yael Barcesat

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do Amigo!!!!



A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.

Millôr Fernandes

terça-feira, 19 de julho de 2011

Soneto a quatro-mãos

Tudo de amor que existe em mim foi dado
Tudo que fala em mim de amor foi dito
Do nada em mim o amor fez o infinito
Que por muito tornou-me escravizado.

Tão pródigo de amor fiquei coitado
Tão fácil para amar fiquei proscrito
Cada voto que fiz ergueu-se em grito
Contra o meu próprio dar demasiado.

Tenho dado de amor mais que coubesse
Nesse meu pobre coração humano
Desse eterno amor meu antes não desse.

Pois se por tanto dar me fiz engano
Melhor fora que desse e recebesse
Para viver da vida o amor sem dano.

Vinícius de Moraes

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Um pouco da história da Floricultura Winge




Quando Josef Winge chegou a Porto Alegre, em 1886, a Tristeza era só campo. O juiz aposentado deixou a Alemanha atrás de um clima mais ameno e escolheu o sul do Brasil. No mesmo ano, começou a cultivar mudas de árvores frutíferas em terrenos espalhados onde hoje altos prédios e casas elevam-se sobre a asfaltada Rua Dr. Mario Totta.
Josef não conheceu os bisnetos Walter Luis e Alexandre Winge,que nasceram e cresceram naquele terreno na Tristeza, assim como seus pais e avô, e há 10 anos, estão à frente da Floricultura Winge, uma das mais antigas do Brasil. Os 120 anos da empresa são a história da família.
Interessado por atividades agrícolas, Josef editava um jornal sobre o assunto em Porto Alegre e enviava para colônias alemãs no interior do Estado. Em 1915, quando um dos filhos de Josef, Walter Winge, assumiu os negócios,iniciou o cultivo de plantas ornamentais.
Prevendo a expansão da cidade, na década de 50, ele comprou um terreno na Restinga, para concentrar os viveiros onde são cultivadas as sementes das flores.
É no terreno da Tristeza que as plantas crescem, onde também ficam a estocagem e a loja.
A casa onde viveram os primeiros Winge, construída por Josef, ainda está em pé. Uma outra residência foi levantada no terreno, onde ainda moram alguns familiares, entre eles, a mãe de Walter Luis,Nilma.
Seu pai, Edgar, morreu em agosto de 2006.
As lembranças da primeira casa da família impedem que ela seja derrubada. No espaço, são realizados cursos de jardinagem. Walter Luis planeja transformá-la em um
café ou um pequeno museu de ferramentas antigas e da história da família.
Sua tia Ellen tem um acervo grande de documentos e fotos dos Winge.
– Sempre digo que ela tem de escrever, com a ajuda de um profissional, para que essas informações não se percam. Transformar a trajetória da família em livro é importante não só para os familiares. É uma história que tem o tamanho da Tristeza.
fonte: marcela.donini@zerohora.com.br

Floricultura Winge
Rua Doutor Mário Totta, 963 - Tristeza
Telefone: (51) 3268-4880 / (51) 3268-4563
Fax: (51) 3268-6135

sábado, 16 de julho de 2011

E minha felicidade custa pouco...

A verdadeira felicidade custa pouco; sendo cara, é porque a sua qualidade não presta.

François Chateaubriand

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Será ?



Todos caminhos trilham pra gente se ver
Todos as trilhas caminham pra gente se achar, viu ...

quinta-feira, 14 de julho de 2011



Alma lavada...
Cheiro de terra molhada
Deixa a chuva te avisar que o sol vai brilhar pra você.
:)

quarta-feira, 13 de julho de 2011


(Foto Ivan Castro-Guatemala)



"A água que não corre forma um pântano; a mente que não trabalha forma um tolo".

Victor Hugo

terça-feira, 12 de julho de 2011

IL MONDO



Sinto-me nascido a cada momento / Para a eterna novidade do Mundo....

Fernando Pessoa

domingo, 10 de julho de 2011

"Anoche soñé contigo"

Porque no hay nada mas delicioso que soñar despierto.....

sábado, 9 de julho de 2011



Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser... Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo!!!Agora de uma coisa eu tenho certeza: sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência. E você... O que pensa disso? Que desafio, hein?"...

Nunca Sofra por não ser uma coisa ou por sê-la...
Clarisse Lispector